A poesia fugiu
A poesia nasceu
Brotou descabida
Veio como azia
Nasceu da minha agonia
Adormeceu na luz do dia
E a noite saiu à revelia
Minha poesia foi doce...
Azeda...insossa...insolente...indecente
A poesia que se perdeu nas esquinas
No vazio das folhas
No vácuo dos sentimentos
Na fuga das tormentas
A poesia fugiu das saudades
da dor de saudade
Vai...foge sem medo
Sem olhar para o tempo
Sem causar mais ressentimentos
Patrício Jr
20.05.09
quarta-feira, 28 de julho de 2010
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Um comentário:
LINDA DEMAIS!!
Salve, salve toda essa profundidade, sensibilidade e romantismo... tão raros hoje em dia...vc é mesmo um POETA!!!
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