Nordestina
Sabe aquela poesia nordestina
até entao desnutrida?
é de morte! é de vida!
e no embalo da estrofe...
escrevo à noite
escrevo de dia
Sem pisar no sertão
e nas entranhas das veredas...
nas noites de lua cheia..
fui morte e fui vida!
viva a Morte e vida Severina!
Patricio Junior
01.04.11
quinta-feira, 31 de março de 2011
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Um comentário:
ritmo bom, patrício!
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