quinta-feira, 31 de março de 2011

Nordestina


Sabe aquela poesia nordestina
até entao desnutrida?

é de morte! é de vida!
e no embalo da estrofe...

escrevo à noite
escrevo de dia

Sem pisar no sertão
e nas entranhas das veredas...
nas noites de lua cheia..

fui morte e fui vida!
viva a Morte e vida Severina!

Patricio Junior
01.04.11

Um comentário: